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FDV é parceira do Centelha-ES que selecionará projetos inovadores

O Programa Centelha-ES, executado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), está com inscrições abertas para sua 2ª edição, que vai selecionar 50 projetos de negócios inovadores do estado para receber apoio financeiro de até R$ 86 mil cada.

A FDV é parceira do projeto que aceitará propostas em qualquer área, inclusive Direito. O projeto Centelha faz conexão com as atividades complementares da FDV voltada pra a Trilha Direito e Negócios, que abrange as profissões jurídicas exercidas no meio privado, atuações na advocacia e na gestão de departamentos jurídicos em empresas, consideradas numa perspectiva de inovação e empreendedorismo. A proposta deve ser submetida até o dia 11 de março.

O Edital com todas as informações está disponível na página https://programacentelha.com.br/es/

Saiba mais:

Quem pode participar?

Podem participar pessoas físicas ou empresas com faturamento anual bruto de até R$ 4,8 milhões, com até 12 meses da criação, contados a partir do lançamento do edital.

Quais benefícios?

Os empreendedores que participarem terão à disposição um conjunto de benefícios, entre eles recursos financeiros, por meio de subvenção econômica, para desenvolverem seu negócio, além de capacitações e suporte para alavancar o empreendimento. Contarão ainda com acesso a instituições de ciência, tecnologia e inovação e a incubadoras. A iniciativa oferece recursos financeiros de até R$ 86 mil para os 50 projetos contemplados, ao final das três fases.

O que é o Programa Centelha?

O Programa Centelha visa a estimular a criação de empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora no País.  A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), operada pela Fundação CERTI. No Espírito Santo, é executada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes).

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